TREVAS NO MUNDO ÁRABE
O que dizer dos líderes políticos árabes? Quase sem exceções, não passam de assassinos (situação semelhante a muitos países das Américas). Talvez expliquem porque se sentem tão a vontade em rifarem seus próprios países para Estados terroristas e genocidas como Israel, Irã e os EUA.
(…)
Assim, nem a oposição da coalizão direitista pró saudita-americana, liderada por Saad Hariri, e nem o governo pró-Hizbollah se opuseram à formação da zona de exclusão aérea sobre a Líbia, sabendo que a OTAN e os EUA têm um longo histórico de genocídios e demais crimes contra a Humanidade.
A “zona de exclusão aérea” é um eufemismo, conforme os históricos no Iraque e Iugoslávia, para ocupação militar, violação de soberania, limpeza étnica e genocídio, crimes perpetrados pelas forças que criam a exclusão aérea.
Desta forma, Irã (“xiita”), Arábia Saudita (“sunita”), Israel (“judeu”) e os EUA (“cristãos”) permanecem como os maiores patrocinadores do sectarismo religioso no mundo árabe, aprofundando e potencializando ainda mais as divisões internas das sociedades árabes.
Ramez Philippe Maalouf
Mestrando - Geografia Humana – DG/FFLCH/USP
(Fragmento do Artigo, se desejar ler na íntegra entre em contato)
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